PS. Cientificamente falando aqui o grande interesse será em perceber se a criança sair afectada ou não pela falta de contacto prematuro com a mãe (ouvir a voz, sentir o movimento, etc.):
Mãe estava em morte cerebral desde fevereiro. Criança nasceu esta terça-feira – Observador
Citando:
"O médico explicou ao Observador que desde que se consiga manter a mulher viva, com o coração a bater, e a ser devidamente oxigenada e alimentada, “é evidente que a criança continuará a desenvolver-se como se a mãe estivesse viva. Para a criança o que é necessário é manter a circulação útero-placentária. Se assim for, o feto não estranha”."
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